30 de mar. de 2011
Até quando a descriminação social vai dura em nossa cidade?
Até quando a descriminação social vai dura em nossa cidade?
O bairro do paraíso vem sofrendo com discriminação social por parte do governo de santa cruz, segundo informação o prefeito Péricles tem feito de tudo para cumpri com os pagamentos e compromisso já existente da prefeitura de santa cruz. Mais nada justifica o abandono do nosso bairro, nos cidadãos do bairro sentimos na pele pela parte que só quer vê grandes obras construções, clubes, enfim o ego de querer sempre mais.
Me recordo de um triste fato ocorrido com um pai de família que mora na cega Matilde que não tinha recursos para trazer sua filha ate o hospital regional de santa cruz ele trouce sua filha doente com muita febre e com confusões encima de uma carroça de burro.
Posto do paraíso em péssimo estado de conservação sem falar que frequentemente tem falta de médicos especializados no posto do paraíso
Fica aqui uma mensagem para o seu coração e lembre-se que discriminação não tem cor nem condições sósias
JOHNNYNET
29 de mar. de 2011
RN tem déficit de 223 UTIs
A situação da saúde pública do Rio Grande do Norte, em especial o déficit de 223 leitos de unidades de terapia intensiva (UTI's) e a falta de pessoal médico especializado nessa área, foi tema de uma audiência pública realizada na manhã de ontem, na Assembleia Legislativa. Durante a reunião, foi divulgada a informação de que, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), seria necessária atualmente a contratação de cerca de 200 profissionais na área médica para suprir a carência do setor público.
Copa 2014: Micarla vai tentar ampliar investimentos para R$ 1 bilhão
Convidada a falar sobre as ações e projetos que estão sendo desenvolvidos pela Prefeitura de Natal em vista da realização da Copa do Mundo de 2014, a prefeita Micarla de Sousa anunciou que vai a Brasília no próximo dia 5 para tentar ampliar o valor dos investimentos do governo federal na capital potiguar de R$ 800 milhões para R$ 1 bilhão
No encontro com os empresários, que ocorre desde o meio dia no Hotel-Escola Senac Barreira Roxa, Micarla fez um balanço das principais ações desenvolvidas por sua administração, além de apresentar projetos futuros.
Sem entrar em muitos detalhes, ela falou sobre ações desenvolvidas nas áreas de saúde, educação e, principalmente, mobilidade urbana.
Durante encontro com a prefeita, o presidente a Fecomércio, Marcelo Queiroz, falou sobre os desafios de Natal enquanto uma das sedes brasileiras do mundial. Segundo ele, a capital precisa de investimentos em áreas infraestrutura, mobilidade e acessibilidade.
Além disso, Marcelo apontou a capacitação profissional como uma das principais medidas que farão Natal atender bem todos os turistas que virão para prestigiar o mundial. "Vamos investir R$ 39 milhões em cursos grátis de capaciatação em segmentos como comércio, hotelaria e serviços. Apenas no ano passado e início deste ano já inscrevemos 7 mil interessados em participar dos cursos".
Corpo de José Alencar será velado no Palácio do Planalto e enterrado com honras de chefe de Estado
BRASÍLIA E COIMBRA - O corpo do ex-vice-presidente José Alencar será velado no Salão Nobre do Palácio do Planalto, a partir das 10h30m de quarta-feira. Alencar será enterrado com honras de chefe de Estado, devido ao tempo em que ocupou a Presidência na ausência do ex-presidente Lula. Ele morreu às 14h41m desta terça-feira aos 79 anos , após 13 anos de luta contra o câncer no abdômen. O corpo chegará na Base Aérea de Brasília, amanhã por volta de 8h30m em avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e será recebido com honras militares pelo presidente em exercício, Michel Temer, os presidentes da Câmara, Marco Maia (PT-SP), do Senado, José Sarney e do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Peluso. Do aeroporto, o caixão seguirá em cortejo fúnebre no carro dos bombeiros até o Palácio do Planalto. Na quinta-feira, o corpo será velado no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, das 8h30 às 13h. A família ainda não definiu se Alencar será cremado.
28 de mar. de 2011
Políticos que não themis o povo…
Fogo consome Palácio Universitário no Rio
Pânico e tristeza nesta tarde na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Um incêndio no interior do campus, na Praia Vermelha, Zona Sul do Rio, destrói o prédio do Palácio Universitário, que, tombado, passa por obras de recuperação, descupinização e restauração, depois de ajustamento de conduta imposto pelo Ministério Público com a Universidade e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Suspeita-se que o fogo começou na capela do campus.
Os prédios do Fórum de Ciência e Cultura e da Escola de Comunicação foram evacuados. Ainda não há informações sobre feridos.
27 de mar. de 2011
Prefeitura de Jaçanã promoveu um sábado festivo para comemorar o aniversário de Emancipação Política
A Prefeitura Municipal de Jaçanã realizou um sábado bastante festivo para comemorar o aniversário de Emancipação Política do município.
Pau de sebo, quebra-panela, provas de atletismo, maratona, corrida de jegue, concursos culturais e jogos de futebol integraram a programação do último sábado.
A programação foi aberta com o hasteamento das bandeiras do Brasil, do Rio Grande do Norte e de Jaçanã. Em seguida discursaram o secretário de educação, Fabiano, e o prefeito Uady Farias.
Ceni marca 100º gol, e São Paulo encerra tabu: 2 a 1 sobre o Timão
Domingo, 27 de março de 2011. Arena Barueri, 17h09m. Data, local e horário que jamais serão esquecidos pela torcida do São Paulo. A falta, cobrada com maestria, na entrada da área, pelo lado esquerdo, entrou no ângulo direito da meta de Julio Cesar, que voou apenas para aparecer na imagem. Nesse exato momento, Rogério Ceni escreveu mais um capítulo de sucesso na sua incrível carreira. Após 20 anos, 965 partidas disputadas e 15 títulos conquistados, o camisa 1 do time do Morumbi chegou ao seu centésimo gol. E, para tornar esse feito ainda mais especial, foi também o dia em que o São Paulo venceu o Corinthians por 2 a 1 e quebrou um incômodo jejum de quatro anos sem vitória sobre o rival.
Psiquiatra afirma que 90% das crianças que sofrem bullying não contam para os pais
Esta semana, as imagens de uma briga num colégio australiano caíram na internet e rodaram o mundo. Um aluno cansou de ser provocado - e reagiu com violência.
. Confira outros relatos recebidos pela produção
Depois de apanhar muito, o jovem de 15 anos finalmente reage com um golpe assustador. O rapaz que parece ter começado as agressões, chamado Richard, se defendeu na TV australiana. Disse que, antes da cena que foi parar na internet, ele tinha levado um soco. Já o garoto que revidou virou herói na escola. E contou que vivia sendo agredido e chamado de gordo. "Eu estava totalmente sozinho. Eu era um alvo fácil", disse Casey.
Foi um caso típico de Bullying: agressões físicas e morais comuns nas escolas. E, normalmente, mantidas em segredo.
A história que o rapper Emicida guardou por mais de 15 anos começa sem palavras, com uma cena apavorante numa escola de São Paulo. Meninos maiores, zoando, debochando. E depois batendo no magrinho tímido, de nove anos, que não tinha dinheiro para andar na moda.
“Os caras me zoavam porque eu não tinha um tênis. Os caras me zoavam por causa do meu cabelo”, conta Emicida.
Quando atravessou os portões para sair da escola, o ataque ficou ainda mais violento.
“Aí, os cara pegaram, vieram me batendo, me batendo. Aí os cara me cataram e me jogaram”, diz Emicida.
Os agressores foram suspensos pela direção. Mas foi a vítima que desapareceu.
“Eu parei de vir na escola a partir de então”, lembra o rapper.
Emicida confessa que pensava em vingança.
“Eu tive vontade de matar os caras. Não sei, acho que não tive oportunidade, graças a Deus não tive”, diz Emicida.
Criamos um espaço para as pessoas contarem suas histórias de bullying, e avisamos pela internet. Em apenas dois dias, foram quase cem telefonemas. Alguns exemplos:
“Era um grupo de meninas que não me batiam, não me perseguiam, mas me humilhavam. Eu estou estudando em casa porque eu não tenho condições de ir para o colégio. Eu tomei um monte de comprimidos”.
“Sempre me chamaram de veado, bicha, gay. Você acaba se sentindo mal, acha que ninguém é seu amigo”.
“Eu era chamado de dentuço, de robocop. Para mim, escola era o terror”.
“Eu era gordinha. Para eu não apanhar das minhas colegas, eu dava caneta, dava lápis de cor”.
“Já teve caso de meninas da turma saírem da fila que a gente formava pra ir medir a minha perna, pra ver se a minha perna era muito fina. E ficavam com fita métrica, essas coisas, entendeu?”
“Não tenho nenhuma amizade do colégio. Pelo contrário, são pessoas que eu tenho um profundo desprezo até hoje”
Em meio a tantos casos de vítimas, apareceu também a surpreendente história de um agressor:
“Ninguém, acho, que praticou o bullying que nem eu. Hoje, com 47 anos, eu olho isso aí e me envergonho de tanto bullying que eu fiz, cara. Poxa, se eu tivesse a oportunidade de pedir desculpa para essa gente aí”.
Mas por que, afinal, é tão difícil detectar e combater esse problema que acontece com muita frequência? Para discutir o bullying, reunimos em uma sala de aula em uma escola na Zona Sul de São Paulo pais, alguns deles professores, o diretor da escola e a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva.
“Bullying é toda violência que ocorre em território escolar, e para ser bullying tem que ser intencional, ela tem que ser repetitiva, no mínimo três vezes, e a pessoa que sofre, a vítima, ela tem que estar sempre em uma situação desfavorável para fazer frente a essa agressão. E as agressões são difíceis de detectar. E 90% das crianças que sofrem bullying não falam para os pais”, aponta Ana Beatriz.
Os pais demonstram total confiança no diálogo com os filhos. Mas os sinais nem sempre são claros.
“As crianças que sofrem bullying em geral são isoladas no recreio, elas não participam das brincadeiras, elas não participam dos passeios”, diz a psiquiatra.
Durante o bate-papo, uma surpresa.
“Me chamavam de vampira”, diz uma mãe.
Dois pais revelaram que foram perseguidos e nunca disseram nada para a família.
“Doía muito, e é um fantasma. Fica gravado em você. Fica como se fosse uma tatuagem”, diz um pai.
Às vezes, as vítimas resolvem dar o troco. Em 2007, nos Estados Unidos, o coreano Cho Seung-Hui matou 32 pessoas na universidade e se matou. Sofria bullying por causa de uma enorme dificuldade para falar.
E veja só quantas vítimas entre os famosos. O "gordo" da escola virou o bilionário Bill Gates. Quem era mesmo a girafa? Gisele Bundchen.
Como os pais normalmente demoram a perceber que os filhos são vítimas de bullying, o problema acaba aumentando e, muitas vezes, as marcas ficam para a vida inteira. Pela primeira vez em mais de 15 anos, o rapper Emicida voltou à escola onde tudo aconteceu.
“É um sentimento de solidão quando eu olho. Sentava na escada, sentava na quadra”, diz Emicida.
O rapper foi direto para o fundo da quadra.
Enquanto a garotada jogava, ele se distraía desenhando. Até mudar de escola, viveu três anos de solidão.
“Sentar aqui, olhar, ver essa molecada brincando me lembra exatamente de estar aqui nesse lugar com a minha mochila no chão, com lápis aqui, e eu desenhando uma coisa qualquer. Mas desenhando com vontade de estar jogando, de estar rindo”, lembra Emicida.
Quem diria que o magrinho de sandálias seria um rapper famoso, convidado para tocar nos Estados Unidos e no Rock in Rio?
Repórter: deixa eu te fazer uma proposta aqui: volta lá no campo e faz o que você provavelmente gostaria de ter feito naquela época.
"Estou mostrando como trabalha um verdadeiro MC junto com as crianças que é o brilho amigo, é a pura esperança", canta o rapper.
Depois de ser aplaudido no palco de suas maiores tormentas e de reencontrar a inspetora dos tempos da escola, o rapper Emicida saiu com uma rara sensação de alívio.
“Acho que foi importante. Eu tinha essa parada guardada em mim”, acredita Emicida.
. Confira outros relatos recebidos pela produção
Depois de apanhar muito, o jovem de 15 anos finalmente reage com um golpe assustador. O rapaz que parece ter começado as agressões, chamado Richard, se defendeu na TV australiana. Disse que, antes da cena que foi parar na internet, ele tinha levado um soco. Já o garoto que revidou virou herói na escola. E contou que vivia sendo agredido e chamado de gordo. "Eu estava totalmente sozinho. Eu era um alvo fácil", disse Casey.
Foi um caso típico de Bullying: agressões físicas e morais comuns nas escolas. E, normalmente, mantidas em segredo.
A história que o rapper Emicida guardou por mais de 15 anos começa sem palavras, com uma cena apavorante numa escola de São Paulo. Meninos maiores, zoando, debochando. E depois batendo no magrinho tímido, de nove anos, que não tinha dinheiro para andar na moda.
“Os caras me zoavam porque eu não tinha um tênis. Os caras me zoavam por causa do meu cabelo”, conta Emicida.
Quando atravessou os portões para sair da escola, o ataque ficou ainda mais violento.
“Aí, os cara pegaram, vieram me batendo, me batendo. Aí os cara me cataram e me jogaram”, diz Emicida.
Os agressores foram suspensos pela direção. Mas foi a vítima que desapareceu.
“Eu parei de vir na escola a partir de então”, lembra o rapper.
Emicida confessa que pensava em vingança.
“Eu tive vontade de matar os caras. Não sei, acho que não tive oportunidade, graças a Deus não tive”, diz Emicida.
Criamos um espaço para as pessoas contarem suas histórias de bullying, e avisamos pela internet. Em apenas dois dias, foram quase cem telefonemas. Alguns exemplos:
“Era um grupo de meninas que não me batiam, não me perseguiam, mas me humilhavam. Eu estou estudando em casa porque eu não tenho condições de ir para o colégio. Eu tomei um monte de comprimidos”.
“Sempre me chamaram de veado, bicha, gay. Você acaba se sentindo mal, acha que ninguém é seu amigo”.
“Eu era chamado de dentuço, de robocop. Para mim, escola era o terror”.
“Eu era gordinha. Para eu não apanhar das minhas colegas, eu dava caneta, dava lápis de cor”.
“Já teve caso de meninas da turma saírem da fila que a gente formava pra ir medir a minha perna, pra ver se a minha perna era muito fina. E ficavam com fita métrica, essas coisas, entendeu?”
“Não tenho nenhuma amizade do colégio. Pelo contrário, são pessoas que eu tenho um profundo desprezo até hoje”
Em meio a tantos casos de vítimas, apareceu também a surpreendente história de um agressor:
“Ninguém, acho, que praticou o bullying que nem eu. Hoje, com 47 anos, eu olho isso aí e me envergonho de tanto bullying que eu fiz, cara. Poxa, se eu tivesse a oportunidade de pedir desculpa para essa gente aí”.
Mas por que, afinal, é tão difícil detectar e combater esse problema que acontece com muita frequência? Para discutir o bullying, reunimos em uma sala de aula em uma escola na Zona Sul de São Paulo pais, alguns deles professores, o diretor da escola e a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva.
“Bullying é toda violência que ocorre em território escolar, e para ser bullying tem que ser intencional, ela tem que ser repetitiva, no mínimo três vezes, e a pessoa que sofre, a vítima, ela tem que estar sempre em uma situação desfavorável para fazer frente a essa agressão. E as agressões são difíceis de detectar. E 90% das crianças que sofrem bullying não falam para os pais”, aponta Ana Beatriz.
Os pais demonstram total confiança no diálogo com os filhos. Mas os sinais nem sempre são claros.
“As crianças que sofrem bullying em geral são isoladas no recreio, elas não participam das brincadeiras, elas não participam dos passeios”, diz a psiquiatra.
Durante o bate-papo, uma surpresa.
“Me chamavam de vampira”, diz uma mãe.
Dois pais revelaram que foram perseguidos e nunca disseram nada para a família.
“Doía muito, e é um fantasma. Fica gravado em você. Fica como se fosse uma tatuagem”, diz um pai.
Às vezes, as vítimas resolvem dar o troco. Em 2007, nos Estados Unidos, o coreano Cho Seung-Hui matou 32 pessoas na universidade e se matou. Sofria bullying por causa de uma enorme dificuldade para falar.
E veja só quantas vítimas entre os famosos. O "gordo" da escola virou o bilionário Bill Gates. Quem era mesmo a girafa? Gisele Bundchen.
Como os pais normalmente demoram a perceber que os filhos são vítimas de bullying, o problema acaba aumentando e, muitas vezes, as marcas ficam para a vida inteira. Pela primeira vez em mais de 15 anos, o rapper Emicida voltou à escola onde tudo aconteceu.
“É um sentimento de solidão quando eu olho. Sentava na escada, sentava na quadra”, diz Emicida.
O rapper foi direto para o fundo da quadra.
Enquanto a garotada jogava, ele se distraía desenhando. Até mudar de escola, viveu três anos de solidão.
“Sentar aqui, olhar, ver essa molecada brincando me lembra exatamente de estar aqui nesse lugar com a minha mochila no chão, com lápis aqui, e eu desenhando uma coisa qualquer. Mas desenhando com vontade de estar jogando, de estar rindo”, lembra Emicida.
Quem diria que o magrinho de sandálias seria um rapper famoso, convidado para tocar nos Estados Unidos e no Rock in Rio?
Repórter: deixa eu te fazer uma proposta aqui: volta lá no campo e faz o que você provavelmente gostaria de ter feito naquela época.
"Estou mostrando como trabalha um verdadeiro MC junto com as crianças que é o brilho amigo, é a pura esperança", canta o rapper.
Depois de ser aplaudido no palco de suas maiores tormentas e de reencontrar a inspetora dos tempos da escola, o rapper Emicida saiu com uma rara sensação de alívio.
“Acho que foi importante. Eu tinha essa parada guardada em mim”, acredita Emicida.
venda de drogas nas estradas do país
Uma reportagem investigativa, detalhada, exclusiva e importante para a segurança de milhões de brasileiros. Uma equipe do Fantástico percorre 10 mil quilômetros na boleia de um caminhão.
À beira das estradas, flagramos o tráfico de cocaína e pedras de crack. E os traficantes aceitam até cartão de crédito.
À beira das estradas, flagramos o tráfico de cocaína e pedras de crack. E os traficantes aceitam até cartão de crédito.
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